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Um blogue sobre de tudo um pouco, mas em que os Açores assumem o papel principal. * A blog where the islands of the Azores play the main role...
Não gosto do consumismo desenfreado que se vive no Natal. Oferecer um presente porque é suposto, não faz muito sentido, pelo menos para mim. Este ano quis oferecer algo especial, que transmitisse aquilo que eu realmente sinto por aqueles que fazem parte da minha vida... FELIZ É QUEM DIZ... cumpriu com o prometido e deixou muito feliz quem recebeu estes mimos... e a mim também :)
é um enorme desafio. Cada vez aparecem mais coisas para fazer, mas a duração do "nosso" tempo é sempre igual...
Partilho com vocês uma pequena história, já conhecida por muitos, mas que muitas vezes esquecemos com todas as exigências a que somos sujeitos no nosso dia-a-dia...
Com isto, quer-vos desejar um FELIZ ANO DE 2016, em que nunca percamos a confiança em nós próprios para alcançarmos tudo aquilo que desejamos...
“O que cabe no nosso nosso tempo?
Um professor quis demonstrar um conceito aos seus alunos.
Tirou debaixo da mesa um frasco de boca larga e colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja de pedras do tamanho de um punho. Colocou dentro do frasco as pedras que couberam e perguntou aos seus alunos:
“Está cheio?”
Unanimemente responderam:
“Sim!”
Então o professor pegou num saco com gravilha. Despejou parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o. As pedrinhas penetraram pelos espaços deixados pelas pedras grandes.
Então perguntou aos alunos:
“E agora, está cheio?”
Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:
“Sim!”
O professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia para dentro do frasco. A areia infiltrava-se nos pequenos buracos deixados pelas pedras e pela gravilha.
Pela terceira vez o professor perguntou:
“Então, está cheio?”
Agora, a maioria dos alunos estava receosa. mas novamente muitos responderam:
“Sim!”
O professor então pegou numa jarra de água, que começou a verter para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar.
Neste ponto, o professor perguntou à turma:
“Qual o objectivo desta demonstração?”
Um aluno respondeu:
“Não importa que a nossa agenda pareça estar cheia; se quisermos, sempre conseguimos fazer com que caibam mais coisas.”
“Não exactamente.” Respondeu o professor. “O que esta lição ensina, é que se não colocarem as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois. As pedras grandes são as coisas realmente importantes na nossa vida, que representam o nosso crescimento pessoal e espiritual, ou seja, nós próprios, os nossos filhos, a pessoa amada, os amigos, os sonhos, a nossa saúde… Se dermos prioridade às grandes pedras, todas as outras coisas se ajustarão por si, encontrando o seu lugar na nossa vida.” "